segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Barack Hussein Obama II






Barack Obama venceu o seu concorrente, o senador republicano John Mccain e tornou-se o primeiro negro a chegar à presidência da maior potência capitalista do Mundo.

Segundo Jean Bricmont, presenciamos uma “obamania” em que o Mundo, mesmo o racista parece da noite para o dia um “planeta não-racista”, onde todos apoiam o candidato democrata.
No entanto, assistimos a um fenómeno que pode ser visto como um voto contraditório que não significa superação dos valores conservadores. Eleitores conservadores de Obama diziam: “sei que ele é muçulmano e terrorista, mas deve ser o melhor para a economia”. Do lado progressista se dizia: “sei que ele votou pela ajuda às grandes corporações, mas ele é negro”. Ou seja, de um lado se escolhia porque ele não era suficientemente negro e de outro porque era demasiadamente negro.

O mais recente Presidente, tem como objectivos resolver a crise económica e financeira que começou nos Estados Unidos e que se espalhou pelo mundo, ao qual Portugal não está alheio “Os EUA tossem e a Europa apanha uma pneumonia”.
As condições climatéricas também são alvo de mudança, isto é, procurar meios para atingir fins que permitam que nossos filhos possam viver num Planeta saudável – adesão ao Protocolo de Quioto.
A questão iraquiana e a luta contra a Al-Qaeda e os talibãs, a procura de acordos com a Rússia, e prevenção contra a ameaça nuclear do Irão fazem partes das mudanças de Obama para os EUA e para o Mundo.
Obama é a demonstração pura da capacidade do “sonho americano” se renovar.

Rico Negócio, o do Banco Português de Negócios






Curiosidade esta, quando a Comunicação Social nos informa que o Administrador de um Banco é constituido como arguído num processo de Branqueamento de Capitais e de outros crimes, ou seja em bom português, é curioso quando um Administrar de um Banco é acusado de Ladrão. O grande Banco Português de Negócios, creio que detentor do BPN Creditus, administrado por Oliveira e Costa, foi nacionalizado há data de poucas semanas.



A datação de tal acontecimento, de intervenção do Estado em propriedade privada e posterior instauração de um enorme processo crime, poderia ser suspeita,porque se contarmos na Economia Mundial foram muitas as instituições bancárias e financeiras que foram nacionalizadas. Este Sr. Ex-Administrador doBPN e actual Arguido dos Crimes de burla agravada, falsificação de documentos, fraude fiscal e branqueamento de capitais, trata-se de um homem indubitavelmente inteligente, porque só por fatalidade da economia mundial, e por conseguinte economia portuguesa, que se nacionalizou o BPN e se auscultou o coração das contas deste famoso banco português,tendo apreendido este famoso ladrão. Este Rico Homem utilizava o seu banco e nomes falsos e de seus confidentes para criar empréstimos de créditos sem retorno. Grande estratégia a de este, sim senhor.



Meus senhores, aprendam com quem apanhado é, para nunca cometerem os mesmo erros. Dias Loureiro, Conselheiro de Estado, nomeado pela Prof. Aníbal Cavaco Silva, actual Presidente da República, parece também estar envolvido na estratégia de produção de riqueza do grande Oliveira e Costa. Este Ex-Ministro do Governo do Cavaco estará a ser encoberto pela confiança do seu amigo Presidente?








Poderia, evocar a conversa do costume, estamos num País de Ladrões, e só se dá bem quem rouba. Grande Engano! Faltava este D.Sebastião Socrático ,actualmente, para tomar-se rumo aos empregados de limpeza de todos os Nossos Bolsos.

Nova Lei do Divórcio em Portugal - Divórcio por Ruptura



O conhecido conceito “simplex” , chegou ao Divórcio Legal, no Direito Português. Esta nova concepção jurídica do divórcio, aprovada em Setembro pela Assembleia da República, vigora uma maior simplicidade no processo de divórcio que tanta azáfama e trabalho soma quer aos advogados, quer aos tribunais. Como substituição do divórcio, onde algum casado não esteja de acordo com a manutenção do casamento sem que o outro concorde com a separação, designado até então divórcio litigioso, passará a partir de Dezembro a chamar-se “divórcio sem o consentimento de um dos cônjuges”.

A partilha de bens passará a fazer-se como se os cônjuges tivessem estado casados em comunhão de adquiridos mesmo que o regime convencionado tivesse sido a comunhão geral, mas em caso de se verificar que um dos casados contribuiu claramente com maior investimento nos encargos do agregado familiar, deverá ser recompensado na divisão de bens.


Os casados com filhotes, terão responsabilidade como o exercício dos deveres parentais em conjunto. Cada cônjuge deverá também subsistir segundo os seus próprios rendimentos separados.

Este é mais um sinal claro que a Justiça em Portugal está a aumentar a sua produtividade, encontrando-se o conceito da valorização das relações afectivas do casamento, em detrimento do carácter "mercantilista" do contrato matrimonial da lei anterior, adaptando-se assim às novas realidades sociais, decorrentes da afirmação de uma sociedade na sua maioria urbanizada, e com comportamentos de uma cultura diferente, embora isto vá provocar revolta dos conservadores e, principalmente, da Igreja Católica.




Discurso de Barack Obama pós-vitória 4.11.08